O Brasil terá dois terços de um evento de Heavy Metal que acontecerá no Chile e na Argentina. Lá, tocam as bandas Helloween, Kreator e Arch Enemy. Aqui, as duas últimas chegam juntas para shows em ao menos duas cidades.

Kreator e Arch Enemy se apresentam no Brasil no início de novembro, em locais que estão sendo definidos. Sem o Helloween – atração principal da noite, na Argentina e no Chile -, as duas bandas têm a vantagem de, se quiserem, aumentarem o tempo de seus shows, ainda que isso dependa de acerto com os produtores.

O Kreator é um dos bons representantes do Thrash Metal alemão. Com mais de 35 anos de carreira, a banda é cultuada pelos seus primeiros discos, principalmente “Extreme Agression”, de 1989.

De geração posterior, a sueca Arch Enemy vem com show que promove “Will to Power”, seu disco mais recente, de 2017.

Fonte: Destak


Um dos álbuns clássicos do Death Metal brasileiro, “Punishment At Dawn” da banda Headhunter D.C., atravessa gerações com os seus 25 anos de lançamento. Marca alcançada em 2018. Quando o álbum completou dezoito anos, em 2011, o headbanger pode conferi-lo na versão CD que trouxe três músicas ao vivo e um cover para “Morbid Visions” do Sepultura como bonûs, mas com esta nova marca o trabalho ganhará um aspecto luxuoso e oferecido a quem curte o som brutal do grupo.

Para esta edição especial os bônus serão mantidos, mas novidades farão parte do recheio. “Já estamos cuidando do layout do digipack, mais uma vez esse serviço ficará a cargo de Fernando Lima do Drowned, que também trampou no layout da edição de 25 anos do ‘Born…Suffer…Die’, em 2016”, revela Sérgio Baloff, vocalista.

Além do novo formato, o álbum chegará com mais um presente que iluminará os olhos dos fãs. Assim como na edição comemorativa de “Born…Suffer…Die”, completará a reedição especial de “Punishment At Dawn”, um DVD com materiais valiosos. “Inserimos nesta edição um DVD com um show de 1994 e uma entrevista que fizemos para a TV aberta de Salvador, no mesmo ano”, adianta o músico.

A conhecida parceria entre Cogumelo Records e Mutilation Productions, assumirá este relançamento que, pelos EUA, ficará sob o comando Greyhaze Records. O Headhunter D.C., através de sua assessoria, reforça a informação de que a edição dos 25 anos de “Punishment At Dawn” sairá ainda no segundo semestre, portanto, 2018 será mais um ano especial para a banda e quem a acompanha.

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Fonte: Brauna Music Press


O que os pesados decibéis do Rock e o extremo rigor das pesquisas acadêmicas têm em comum? Mais do que se imagina, apontam mestres e doutores de universidades de vários países que se reúnem todos os anos na Modern Heavy Metal Conference, em Helsinque, Finlândia.

E neste ano, um dos destaques da conferência foi um brasileiro: o pesquisador Lauro Meller, que em uma palestra apresentou Iron Maiden, A Journey Through History (Iron Maiden: uma jornada através da História), livro em que analisa como a lendária banda britânica narra em suas músicas episódios que mudaram o mundo.



Com quase cinco décadas de palco, o Iron Maiden já foi tema de vários livros focados em sua trajetória e na biografia de seus integrantes. O trabalho do paraibano de 44 anos, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, é inédito ao se dedicar à obra da banda, mais especificamente, a 18 canções que, baseadas em fatos ou personagens históricos, proporcionam uma viagem no tempo – da Pré-História à Guerra do Golfo.

“Primeiro, apresento o episódio que inspirou cada canção, como em uma aula de História. Em seguida, comento como a letra retomou tal conteúdo, com maior ou menor distanciamento dos registros históricos, já que os artistas têm liberdade para criar em cima da realidade”, conta Lauro, graduado em Letras e com Pós-Doutorado pelo Institute of Popular Music da Universidade de Liverpool, na Inglaterra.

O pesquisador, que também é músico, ainda mostra como linhas melódicas, arranjos, técnicas vocais, riffs de guitarra e baixo, entre outros ingredientes, potencializam a mensagem de cada canção.

Na “jornada”, o leitor ora se sente na pele de um faraó no Antigo Egito revoltado ao se descobrir mortal; ora de um nativo da América do Norte massacrado pelo homem branco; ou, ainda, de soldados angustiados em campos de batalha das grandes guerras mundiais, só para citar alguns exemplos.

“As canções do Maiden são portas de entrada para outros conhecimentos”, acredita Meller, que apresentou a versão em inglês do livro para colegas de locais tão distintos quanto Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Japão e Porto Rico, entre outros, em 27 de junho, primeiro dia da conferência.



Fã de Iron Maiden desde a adolescência, em 2005, Meller apresentou, em um evento acadêmico no Paraná, trabalho em que analisava sete canções da banda com temas históricos. O artigo foi publicado, em 2013, na Revista Brasileira de Estudos da Canção. A ideia de escrever o livro, aprofundando as análises já feitas e somando a elas as de outras músicas, veio no final de 2015.

Na ocasião, o Iron Maiden havia lançado seu mais recente álbum, “The Book of Souls”, com a faixa “Empire of the Clouds” – narrativa sobre o acidente com o dirigível britânico R101, uma espécie de “Titanic dos céus”, que caiu na França, em 1930, matando as 48 pessoas a bordo.

Instigado pelo fato de a música, de 18 minutos, ser a mais longa já gravada pela banda, Meller decidiu analisá-la, o que acabou originando uma reportagem sobre seu trabalho na BBC News Brasil. “Na época, eu estava escrevendo outro livro, um apanhado de artigos sobre assuntos musicais muito diversos. Um dos capítulos era sobre o Iron Maiden. Com a repercussão da matéria da BBC, suspendi o projeto e aquele capítulo virou o livro todo, o que demandou mais dois anos de trabalho”, relembra.

Ao longo da pesquisa, ao escutar repetidas vezes a discografia da banda, o professor constatou que pelo menos outras vinte músicas são baseadas em obras literárias ou cinematográficas como, por exemplo, O Fantasma da Ópera e O Nome da Rosa, entre várias outras. “Meu próximo livro irá abordar esse eixo temático”, adianta Meller.

Embora tenha sido escrito por um acadêmico, o livro não é nada difícil. “Não é preciso ter conhecimento musical teórico para ler”, pontua Meller. A versão em português estará disponível em breve nos sites da editora Appris e de grandes livrarias. “Para quem quer treinar o inglês, já está disponível a versão internacional”, diz o autor.

A Modern Heavy Metal Conference é o principal evento de pesquisa sobre este gênero musical no mundo. Meller participou do evento pela primeira vez em 2016, apresentando uma análise sociológica de fãs de rock pesado em Natal, no Rio Grande do Norte, onde mora. A ideia de lançar o livro na conferência deste ano foi de seu organizador, o pesquisador finlandês Toni-Matti Karjalainen.

“Este livro sinaliza que o metal está sendo recebido cada vez mais como assunto acadêmico também no Brasil – uma tendência que hoje se observa em todo o mundo”, afirma Karjalainen, doutor em Artes e Design que realiza a conferência há quatro anos na Escola de Negócios da Universidade de Aalto, em Helsinque.

Segundo Meller, vários outros trabalhos chamaram a atenção na conferência deste ano. Entre eles, a pesquisa do norte-americano Edward Banchs, por exemplo, sobre a cena Heavy Metal na África, e a do porto-riquenho Nelson Varas-Diaz, mostrando como bandas na América do Sul utilizam línguas nativas para tornar mais fortes canções que falam sobre a violência dos colonizadores europeus na região.

Não é à toa que a Finlândia é palco do maior evento de estudos sobre metal do mundo. O rock pesado é levado tão a sério por lá que o Ministério de Relações Exteriores local realizou, em junho deste ano, uma competição para escolher o que chamou de “Capital Mundial do Metal”, a cidade do país com o maior número de bandas do gênero per capita.

A vencedora foi Lemi, perto da fronteira com a Rússia. O município de 3.076 habitantes conta com 13 bandas: 422,6 para cada 100 mil habitantes. A taxa é oito vezes maior que a nacional. A Finlândia tem uma população de 5,5 milhões de pessoas e cerca de 3 mil grupos de metal, o que equivale a 53,2 bandas a cada 100 mil habitantes, mais que qualquer outra nação do mundo.

“A Finlândia é um país supercivilizado, rico e bem organizado, com pessoas em geral muito recatadas, embora não reprimidas. O fato de ser o país do Heavy Netal não deixa de ser um contraponto a toda esta racionalidade. O rock pesado é uma forma socialmente aceitável de soltar a agressividade”, analisa Meller.

Fonte: BBC Brasil

O músico e vocalista Warrel Dane com 48 anos, faleceu na madrugada do dia 12 para 13 de dezembro na cidade de São Paulo em um quarto de hotel.

Segundo informações, ainda não confirmadas, o músico teve uma parada cardiorrespiratória enquanto dormia em seu quarto.

Warrel Dane nasceu dia 07 de março de 1969 e esteve a frente por anos da banda Nevermore. O vocalista também fez parte dos grupos Sanctuary e Serpent’s Knight, atualmente vinha trabalhando em seu novo disco solo que contava com vários músicos brasileiros no line-up.


A banda mineira de Heavy Metal tradicional, Apple Sin, está concorrendo a uma vaga para se apresentar no festival “Lollapalooza 2017”, que será realizado no Brasil entre os dias 25 e 26 de março na cidade de São Paulo.

O evento esse ano abriu inscrições para que vários grupos de todo o país possam se inscrever e através de voto popular, cravar uma vaga no line up do festival, com isso a banda vem a público pedir o apoio e o voto dos fãs e dos simpatizantes do estilo, para que a Apple Sin seja um dos representantes do Metal no festival Lollapalooza.

A Apple Sin conta hoje com um EP e acaba de lançar seu primeiro álbum, auto-intitulado com o nome da banda, o disco é a confirmação de um trabalho árduo e que levou muito tempo para ser realizado. Influenciado pela onda britânica da NWOBHM, a banda já se apresentou em grandes festivais como Roça In Roll, Sons of Rock, Pumpk’s Rock Festival, Barroso Tatoo Festival, entre outros e agora conta com seu apoio para se apresentar ao lado de bandas como Metallica, Rancid, The Strooges, Duran Duran e vários outros gigantes no Lollapalooza 2017.

Vote na Apple Sin acessando esse link

Para votar é muito simples, após clicar no link da votação, no canto direito da tela haverá uma foto da banda, ao clicar nela o site do festival irá solicitar que você esteja logado ao seu Facebook e após confirmar seu login, basta clicar novamente na imagem sobre o ícone votar, pronto seu apoio em levar a banda mineira ao Lollapalooza estará concluído.

A Apple sin é formado por Patrick Belchior (Voz), Beto (Guitarra), Taínan (Guitarra), Raul (Baixo) e Eduardo (Bateria).









O programa “Over Metal” que tem em sua apresentação Phill Lima, apresenta ao público um novo quadro em seu canal oficial do YouTube, o quadro “Bandas Brasileiras”, chega a sua segunda edição e o foco é apresentar de forma dinâmica e objetiva informações sobre uma única banda.

Na edição de nº2 do quadro “Bandas Brasileiras”, a banda Vorgok, foi à escolhida para conceder entrevista, através de seu fundador Edu Lopez, foi comentado o conceito lírico do recém-lançado álbum, Assorted Evils, o músico também fala sobre a formação, estilo e influências, origem do nome Vorgok e ao fundo você confere imagens do clipe Hungher.